Processo contra Maria Arminda Leite arquivado
quinta, 18 de outubro
O processo judicial aberto contra Maria Arminda Leite em 2000, quando tinha a responsabilidade da presidência da Associação do Carnaval de Estarreja (ACE), acaba de ser arquivado pelo Tribunal da comarca.
A investigação do Ministério Público acabou por não encontrar provas, num dos crimes de que era acusada, a de abuso de poder e no de facturação de valor superior ao recebido efectivamente, não avançou por ter prescrito o prazo legal. Este segundo eventual delito terá sido encontrado durante a investigação do primeiro.
Recorde-se que este caso ganhou forma, aquando da tomada de posse da Direcção presidida por Marisa Macedo e após terem sido detectadas eventuais irregularidades nas contas do, tido como, o maior cartaz turístico do concelho.
A decisão foi já entregue à ACE, que também já decidiu por maioria, não recorrer desta decisão. A abstenção chegou do grupo apeado Gresfa, que alegou a sua não existência na altura dos acontecimentos, para justificar o voto, bem como do presidente da mesa, António Jorge Borges, por desconhecimento do caso.
O processo teve início em 2000.
A investigação do Ministério Público acabou por não encontrar provas, num dos crimes de que era acusada, a de abuso de poder e no de facturação de valor superior ao recebido efectivamente, não avançou por ter prescrito o prazo legal. Este segundo eventual delito terá sido encontrado durante a investigação do primeiro.
Recorde-se que este caso ganhou forma, aquando da tomada de posse da Direcção presidida por Marisa Macedo e após terem sido detectadas eventuais irregularidades nas contas do, tido como, o maior cartaz turístico do concelho.
A decisão foi já entregue à ACE, que também já decidiu por maioria, não recorrer desta decisão. A abstenção chegou do grupo apeado Gresfa, que alegou a sua não existência na altura dos acontecimentos, para justificar o voto, bem como do presidente da mesa, António Jorge Borges, por desconhecimento do caso.
O processo teve início em 2000.